Cura para Gays??

Autor : Matéria extraída de uma ou mais obras literárias. Publicado em : Quarta, 15/07/2009


Dra. Rozângela Justino é perseguida no Brasil por declarar que homossexualismo tem cura

* A matéria abaixo é da Folha, mas o CACP editou algumas partes para deixa o artigo mais pragmático para a internet. Também deixamos nossa opinião entre () e demos destaque ao que achamos mais salutar.

Na edição do dia 14, a Folha de São Paulo publica matéria com a evangélica e psicóloga Rozângela Justino. Um jornalista da Folha se consultou com a psicóloga que garante a cura.

Em entrevista Justino diz que o homossexualismo é uma doença e que o Movimento quer implantar em toda a sociedade. “Há um grupo com finalidades políticas e econômicas que quer estabelecer a liberação sexual, inclusive o abuso sexual contra crianças”, diz a psicóloga na entrevista.

O presidente da ABGLT, Toni Reis disse hoje no Panamá que Rozângela Justino incentiva o ódio contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT): “Dizer que o movimento quer estabelecer o abuso sexual contra crianças é criminoso e deve ser entendido como incitação à violência”.

A ABGLT ( que neste caso age como se fosse o DOPS na época da ditadura) estará presente no julgamento de cassação da psicóloga. Diz enfurecido o representante da entidade: “Não admitiremos que ela compare os assassinatos que LGBT sofreram desde a Santa Inquisição e que continuamos sofrendo com o fato de pedirmos justiça contra a forma antiprofissional com que ela atua”, finaliza Reis. A ABGLT estuda formas de processar Justino pelas declarações dada à reportagem da Folha.

Conselho Federal de Psicologia decide no dia 31 se cassa licença de Rozângela Alves Justino. Se o registro for perdido, será a 1ª condenação do tipo no país. (Na opinião do CACP isso será o início de uma nova ditadura – A Ditadura Gay).

Segundo Rozângela, que já foi condenada a censura pública no conselho regional do Rio no final de 2007, "o movimento pró-homossexualismo tem feito alianças com conselhos de psicologia e quer implantar a ditadura gay no país". "É por isso que o conselho de psicologia, numa aliança, porque tem muito ativista gay dentro do conselho de psicologia, criou uma resolução para perseguir profissionais", afirma.

No Rio, Rozângela participa do Movimento Pela Sexualidade Sadia, conhecido como Moses, ligado a igrejas evangélicas (e que faz um belo trabalho recuperando homossexuais a uma vida cristã e nos parâmetros da Bíblia Sagrada).

De um lado, cem entidades gays de todo o país vão levar um manifesto e manifestantes no dia do julgamento de cassação de registro de Rozângela, no próximo dia 31, em Brasília. Do outro, ela diz que vai reunir alguns ex-gays e psicólogos amordaçados para protestar contra a censura que diz sofrer.

"É a Inquisição para héteros", diz terapeuta

FOLHA - Como a sra. vê o homossexualismo?

ROZÂNGELA ALVES JUSTINO - É uma doença. E uma doença que estão querendo implantar em toda sociedade. Há um grupo com finalidades políticas e econômicas que quer estabelecer a liberação sexual, inclusive o abuso sexual contra criança. Esse é o movimento que me persegue e que tem feito alianças com conselhos de psicologia para implantar a ditadura gay.

FOLHA - O que é ditadura gay?

JUSTINO - Há vários projetos no Congresso para cercear o direito de expressão, de pensamento e científico. Eles foram queimados na Santa Inquisição e agora querem criar a Santa Inquisição para heterossexuais.

FOLHA - A que a sra. atribui o comportamento gay?

JUSTINO - À expectativa dos pais, que querem que o filho nasça menino ou menina. Projetam na criança todos os anseios. E daí começam a conduzir a sua criação como se você fosse uma menina. Outra causa mais grave é o abuso sexual na infância e na adolescência. Normalmente o autor do abuso o comete com carinho. Então a criança pode experimentar prazer e acabar se fixando.

FOLHA - Mas nem todos os homossexuais foram abusados na infância.

JUSTINO - A maioria foi.

FOLHA - Como é o seu tratamento?

JUSTINO - É um tratamento normal, psicoterápico. Todas as linhas psicológicas consagradas e vários teóricos declaram que a homossexualidade é um transtorno. A psicanálise a considera como uma perversão a ser tratada. À medida em que a pessoa vai se submetendo às técnicas psicoterápicas, vai compreendendo porque ficou presa àquele tipo de comportamento e vai conseguindo sair. Não há nada de tão misterioso e original na minha prática. Sou uma profissional comum.

Rozângela mostra plena convicção no que defende.

"Com certeza há possibilidade de saída. Nesses 20 anos já vi várias pessoas que deixaram a homossexualidade. Existe um grupo que deixou o comportamento HOMOSSEXUAL. Existem pessoas que, além do comportamento, deixaram a atração HOMOSSEXUAL. E outras até desenvolveram a heterossexualidade e têm filhos."
No final da consulta, a recomendação: "A igreja pode ser um espaço terapêutico também" - embora não faça pregação.

Folha

Libertando-se de uma mentira cabeluda!!


Para os adeptos da Congregação Cristã no Brasil (e alguns outros), é pecado cortar o cabelo, e até aparar as pontas. Pobre das mulheres a quem Deus deu cabelos bem crespos, que crescem para cima! Como fazer alisamento ou escova definitiva é pecado também, pois seria um ato de vaidade, elas sofreriam muito para entrar no reino dos céus. Certa senhora dessa organização, que tinha o cabelo até o tornozelo, disse: "Meus cabelos são o sinal da graça de Deus em minha vida."

Outra, perdeu a liberdade na CCB por cortar seus cabelos, mesmo eles ficando bem abaixo do ombro. Numa conversa informal com um ancião da CCB, perguntei a ele: Se no momento em que Jesus estivesse voltando, uma mulher da CCB estivesse cortando o cabelo, ela correria o risco de não ser arrebatada?

A resposta foi: "Isso só Deus sabe, mas pela doutrina da Bíblia, só se Deus mostrasse muita misericórdia para com ela." Será mesmo que a Bíblia ensina as mulheres a não cortarem o cabelo?

O que a Bíblia diz sobre o cabelo

Uma igreja ensinar suas mulheres a não cortar o cabelo, em si, não é o problema. Isso cairia na questão de usos e costumes. Seria como as Assembléias de Deus que proíbem seus membros de usarem cavanhaque. Mesmo assim, nossos irmãos das Assembléias de Deus consideram como irmãos os batistas, por exemplo, que usam cavanhaque. Todavia, no caso da CCB, a questão é outra. Não se trata de usos e costumes, mas de doutrina, a qual desobedecida, pode levar o "crente" a perder a salvação e ir ao inferno. Não são poucos os casos de senhoras da CCB que sonharam estarem indo ao inferno, ou que sofriam os efeitos da mão pesada de Deus por, no sonho, estarem cortando os cabelos. Pior do que isso, a CCB considera as cristãs de outras denominações que aparam ou cortam o cabelo como mundanas, pessoas fora da doutrina da Bíblia. Tudo isso pela horrível e infeliz interpretação do texto de 1 Coríntios 11:3-15. Iremos colocá-lo na íntegra para que você possa analisar o erro que faz as CCBistas se acharem as mulheres mais próximas de Deus do que todas as outras.

"Quero, entretanto, que saibais ser Cristo o cabeça de todo homem, e o homem, o cabeça da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo. Todo homem que ora ou profetiza, tendo a cabeça coberta, desonra a sua própria cabeça. Toda mulher, porém, que ora ou profetiza com a cabeça sem véu desonra a sua própria cabeça, porque é como se a tivesse rapada. 6 Portanto, se a mulher não usa véu, nesse caso, que rape o cabelo. Mas, se lhe é vergonhoso o tosquiar-se ou rapar-se, cumpre-lhe usar véu. Porque, na verdade, o homem não deve cobrir a cabeça, por ser ele imagem e glória de Deus, mas a mulher é glória do homem. Porque o homem não foi feito da mulher, e sim a mulher, do homem. Porque também o homem não foi criado por causa da mulher, e sim a mulher, por causa do homem. Portanto, deve a mulher, por causa dos anjos, trazer véu na cabeça, como sinal de autoridade. No Senhor, todavia, nem a mulher é independente do homem, nem o homem, independente da mulher. Porque, como provém a mulher do homem, assim também o homem é nascido da mulher; e tudo vem de Deus. Julgai entre vós mesmos: é próprio que a mulher ore a Deus sem trazer o véu? Ou não vos ensina a própria natureza ser desonroso para o homem usar cabelo comprido? E que, tratando-se da mulher, é para ela uma glória? Pois o cabelo lhe foi dado em lugar de mantilha. 16 Contudo, se alguém quer ser contencioso, saiba que nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus."

Qual a interpretação correta para esses versículos, de acordo com outros textos bíblicos e o contexto histórico da época da igreja em Corinto? Paulo era israelita da tribo de benjamim. (Filipenses 3:5) Como judeu, Paulo sabia muito bem que cabelos cumpridos, entre as judias, tinha um significado muito favorável. Observe:

"A tua cabeça é como o monte Carmelo, a tua cabeleira, como a púrpura; um rei está preso nas tuas tranças." Cantares 7:5.

Quanta admiração o rei tem nas tranças e na cabeleira de sua amada! Com esse texto em mente, os adeptos da CCB apregoam algo que não está escrito: Que o cabelo comprido diferencia a mulher do mundo da mulher cristã.

Todavia, nos dias em que a Bíblia foi escrita, tendo os dias de Paulo como referência, as mulheres não-cristãs, adoradoras de seus deuses, usavam cabelos compridos. Veja como isso é verdade:

"Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário." 1 Pedro 3:3.

"Da mesma sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, porém com boas obras (como é próprio às mulheres que professam ser piedosas)." 1 Timóteo 2:9, 10.

De acordo com os textos acima, as mulheres cristãs não deveriam usar cabelos frisados. No texto de 1 Pedro 3:3, ocorre a palavra grega, para frisado, "emploke", que segundo as melhores concordâncias de palavras do Novo Testamento grego, como ade STRONG (<1708>), significa " elaborada trança de cabelos em nós, formando um penteado exagerado". No texto de 1 Timóteo 2:9, 10, a palavra grega para "frisados" é "plegma", e segundo STRONG (<4117>), "plegma" denota aquilo que é trançado, franzido ou torcido. Mulheres daquela época usavam seus cabelos compridos para moldarem imagens de seus deuses. Então, torna-se óbvio que as mulheres não-cristãs dos dias de Paulo e Pedro faziam trançados exagerados com seus cabelos, o que nos faz concluir que tinham cabelos compridos. Isso prova que ter cabelos compridos não era o sinal diferenciador entre mulheres cristãs e não-cristãs. Se não era essa a diferença, qual era? Paulo diz a Timóteo para as mulheres cristãs terem "boas obras, como é próprio às que professam ser piedosas". Mas enquanto as nossas irmãs em Cristo daquela época eram identificadas pelas suas obras boas, as mulheres não-cristãs tinham cabelos compridos da mesma forma, e Paulo e Pedro falam delas como usando cabelos frisados. Por que fazer menção disso? O contexto mostra que era o modo como usavam seus cabelos compridos era o problema, com gastos dispendiosos com ouro e pérolas nos cabelos, costumes comuns da época entre judias, gregas e romanas. Portanto, as CCbistas não deviam julgar nossas irmãs por terem cabelos mais curtos do que o delas. Em nossos dias, há muitas mulheres não-cristãs, com cabelos compridos e curtos. A menos que se convertam a Jesus, não serão salvas. Cf. João 3.16.

Mas o que dizer do uso do véu? Os líderes da CCB ensinam suas mulheres também que o uso do véu distingue a cristã da não-cristã (ou como jocosamente falam das "assembleianas" de Deus: "as nossas primas").

Todavia, muitas senhoras católicas e até beduínas usam o véu. E nos dias de Paulo, quando ele escreveu a carta aos corintos? Em Corinto, cidade grega, havia sacerdotizas que usavam o véu, mas o tiravam para que, com seus cabelos compridos e soltos, indicassem estar sob inspiração de algum deus. Na época de Paulo, era muito comum o uso de cobertura na cabeça para velar os cabelos, quando não o rosto também. Assim, o uso do véu, naqueles idos, justificava-se como forma de simbolizar a submissão da mulher ao homem, e a não-emancipação da mulher em relação ao homem, como era típico das prostitutas da época fazerem. Elas, ou descobriam a cabeça, ou raspavam-na, como sinal de serem emancipadas. (Para essas informações, consultei O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo, de R. N. CHAMPLIN (Hagnos) e Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento, CPAD, ao comentarem 1 Coríntios 11:1-16) Se o uso do véu era comum entre outras religiões e cultos daquela época e o são ainda da nossa também, por que torná-lo como sinal que diferencia a cristã da não-cristã? Veja o seguinte comentário de um Manual Bíblico: "O costume nas cidades gregas e no Oriente Próximo era as mulheres cobrirem a cabeça em público - a não ser no caso das mulheres de caráter imoral. Ainda havia pessoas que se lembravam de como Corinto tinha estado cheia de prostitutas de templo. Algumas das mulheres cristãs, tirando proveito da liberdade que tinham acabado de conquistar em Cristo, resolveram deixar de manter a cabeça coberta nas reuniões da igreja, o que horrorizou as mulheres mais modestas. Paulo fala que não devem afrontar a opinião pública quanto ao que é considerado apropriado na sociedade em geral." - Manual Bíblico de Halley, página 622, Edição Revista e Ampliada, editora VIDA.

Seria hoje errado uma mulher usar o véu com o cabelo comprido igrejas? Não! Uma igreja cristã poderia adotar esse costume, mas entendendo que o uso do véu e cabelos compridos atendia as exigências da época de Paulo, com base nos costumes da época. Muito menos essa igreja deveria fazer desses costumes um muro entre as mulheres cristãs daquela igreja e das outras que não adotassem tal prática. No caso da CCB, o erro fatal é tornar o uso do véu com cabelos compridos um requisito para se ter liberdade na igreja e até para a salvação.

Outro erro de interpretação

Afirmam os CCbistas que 1 Coríntios 11:6 condena aparar as pontas do cabelo feminino, pois ali diz que "se, porém, é vergonhoso para a mulher cortar o cabelo ou rapar a cabeça, então cubra a cabeça." Lamentavelmente, os adeptos dessa organização exclusivista não se interessam em estudar a Bíblia e as palavras originais do Novo Testamento grego. Se ao menos lhes fossem permitido fazer isso, descobririam duas luzes que iluminariam seu caminho de erros de interpretação bíblica.

Em 1 Coríntios 11:6, a palavra grega para "cortar o cabelo" é "keiro", e significava "tosquiar uma ovelha ou cortar rente". (Champlin, Vine e Strong) E a palavra grega para rapar é "xurao", que significava "barbear-se, rapar inteiramente com uma navalha". (Strong e Champlin)
Aqui nada tem a ver com o cortar aparando. Por isso que o versículo 15 afirma que os cabelos compridos são uma glória para a mulher, e não os cabelos compridos e jamais aparados. O que está em foco aqui é: A mulher cristã deveria simbolizar sua submissão através do véu (costume da época) e dos cabelos compridos (costume da época) em contraste com as prostitutas da época que raspavam ou cortavam rente seus cabelos para atrair clientes.

Uma palavra de amor às mulheres da CCB

Bem sabemos quanto muitas mulheres da CCB têm sofrido nas garras de líderes que lhes interpretam erroneamente a Bíblia. Muitas perderam sua liberdade na igreja de dar testemunhos, de orar, por terem aparado as pontas de seus cabelos. O orgulho denominacional que impera suas igrejas e emperra o usufruto da liberdade gloriosa dos filhos de Deus na vida delas só acabará quando reconhecerem que a salvação é pela graça de Deus, por meio da fé, e não por meio de obras. (Efésios 2:8, 9) Evidentemente que as obras dizem quem tem fé ou não (fé viva ou fé morta), mas impor obras como requisito para a salvação é contrário à graça de Deus. Diz a Bíblia: "E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça." - Romanos 11:6.

Às mulheres da Congregação Cristã no Brasil são deixadas para reflexão e meditação, com oração, as seguintes palavras de Jesus e do apóstolo Paulo, respectivamente: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve." Mateus 11:28-30.

"Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão." Gálatas 5:1.

Que essas palavras as libertem de todo jugo maligno que lhes impõe fardos para a salvação. Não se é pedido aqui para tas mulheres da CCB rasgarem o véu ou cortarem o cabelo, mas em nome de Jesus que se libertem quanto antes do pensamento mundano de que para se ter liberdade (João 8.32) e Salvação (Atos 16.30, 31) é necessário, entre outras obras, usar véu e usar cabelos sem jamais apará-lo. Corte essa mentira cabeluda pela raiz!

Frio e feriado... gripe suína dispara!

Uma combinação de baixas temperaturas com a volta do feriado de Corpus Christi e a disseminação do vírus A (H1N1) no Chile e na Argentina pode estar por trás do grande número de novos casos de gripe suína registrados no Brasil no fim de semana. O infectologista Caio Rosenthal, do Emílio Ribas, afirma que a chegada do inverno no Hemisfério Sul deve favorecer o aparecimento de novos casos de gripe suína. "Todo tipo de gripe se torna mais prevalente nessa época do ano, e com o A(H1N1) não é diferente", disse. "Como as pessoas não têm anticorpos para esse vírus, quem tiver contato com alguém infectado vai pegar."

Segundo o Ministério da Saúde, o total de casos confirmados no País saltou para 215, sendo 39% deles registrados só nos últimos dois dias. A maior parte dos casos no Brasil divulgados ontem está em São Paulo (15). Em seguida vêm os Estados de Minas Gerais (4), Rio (4), Rio Grande do Sul (4), Santa Catarina (3), Alagoas (1), Distrito Federal (1), Espírito Santo (1), Mato Grosso (1) e Paraná (1). Entre os países do Hemisfério Sul, o Chile já tem 3.125 casos de gripe suína e a Argentina, 918.
Para o infectologista Celso Granato, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a alta quantidade de novos casos indica ainda que já pode estar ocorrendo um aumento de transmissões autóctones - o que significa que os pacientes contraíram o vírus dentro do País. Segundo o boletim divulgado pelo ministério, todos os pacientes passam bem. Os detalhes sobre o tipo de transmissão do vírus - se foi contraído dentro ou fora do País - só devem ser divulgados a partir de hoje pelo ministério. "Não me parece que haja tantos casos de pessoas que estavam viajando. Ainda não estamos no período de férias". Até sexta-feira, o ministério contabilizava 23 casos autóctones.
"A preocupação maior está em acompanhar o comportamento do vírus, se há modificações genéticas que resultem em uma doença mais agressiva, que pode atacar pessoas mais vulneráveis, como crianças, idosos e grávidas", afirma Granato. Segundo o infectologista e diretor do Instituto Emílio Ribas, David Uip, o aumento no número de casos já era esperado. "Como estamos no início do inverno e voltando do feriado de Corpus Christi, em que muitas pessoas viajaram para a Argentina, acreditávamos que isso pudesse acontecer", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Teologia " TABAJARA" !!!


Infelizmente essa tem sido a mensagem que alguns dos evangélicos têm pregado nestes últimos dias. Em nome de uma espiritualidade barata, parte dos pastores brasileiros, tem anunciado de modo ostensivo um evangelho mágico, cujo “poder” é suficientemente capaz em colocar o individuo numa redoma, onde problemas e conflitos não conseguem penetrar. Tais mensagens fundamentam-se na perspectiva de que Cristo torna-nos incólumes diante das lutas e pressões deste mundo. Junta-se a isso, o fato de que a teologia tabajara prega um evangelho imediatista, consumista e humanista, onde a mensagem central é a prosperidade e o enriquecimento. Além disso, a teologia em questão, anuncia o evangelho da ilha da fantasia, onde o “gênio da lâmpada mágica” coloca-se a disposição para satisfazer todos os nossos desejos e pedidos.

Prezado leitor, Jesus jamais nos assegurou uma vida fácil e sem problemas. O fato de termos nos convertido, não nos torna ilesos as crises, ao desemprego, as enfermidades, ou a qualquer tipo de aflição desta vida. Antes pelo contrário, nosso Senhor nos advertiu dizendo:"No mundo tereis aflições, tende bom ânimo, Eu venci o mundo!" (João, 16.33).

Ora, o sofrimento e as aflições são realidades universais do ser humano, e passar por eles não significa dizer que deixamos de estar debaixo da bênção de Deus. A teologia tabajara, não consegue entender, que Deus se faz presente à dor, a luta e o luto, e que através das dificuldades que a vida nos impõe, Cristo se revela a cada um de nós como sustentador da vida e da existência.A teologia tabajara é desprovida de uma mensagem equilibrada e saudável, antes pelo contrário, é triunfalista e “burrificada” onde não se tem espaço para aparentes frustrações.

Problemas na perspectiva bíblica nunca foram sinais da ausência de Deus, antes pelo contrário, problemas sempre foram ao longo da história, preciosos instrumentos do Senhor para o crescimento cristão.
Soli Deo Gloria

Renato Vargens - http://renatovargens.blogspot.com

Boas razões para acreditar em Deus!!



Deus Existe ? Relato de um cientista
Razões para Crermos em Deus
Por A. CRESSY MORRISON
Ex-presidente da Academia de Ciências de Nova York

"NÓS AINDA ESTAMOS NO AMANHECER da era científica, e todo o aumento da luz revela mais e mais a obra de um Criador inteligente.

Nós fizemos descobertas estupendas; com um espírito de humildade científica e de fé fundamentada no conhecimento estamos nos aproximando de uma consciência de Deus.

Eis algumas razões para minha fé:

Através da lei matemática podemos provar sem erro que nosso universo foi projetado e foi executado por uma grande inteligência de engenharia.

Suponha que você coloque dez moedas de um centavo, marcadas de um a dez, em seu bolso e lhes dê uma boa agitada.

Agora tente pegá-las na ordem de um a dez, pegando uma moeda a cada vez que você agita o bolso.

Matematicamente sabemos que a chance de pegar a número um é de um em dez; de pegar a um e a dois em seqüência é de um em 100; de pegar a um, dois e três em seqüência é de um em 1000 e assim por diante; sua chance de pegar todas as moedas, em seqüência, seria de um em dez bilhões.

Pelo mesmo raciocínio, são necessárias as mesmas condições para a vida na Terra ter acontecido por acaso.

A Terra gira em seu eixo 1000 milhas por hora no Equador; se ela girasse 100 milhas por hora, nossos dias e noites seriam dez vezes mais longos e o Sol provavelmente queimaria nossa vegetação de dia enquanto a noite longa gelaria qualquer broto que sobrevivesse.

Novamente o Sol, fonte de nossa vida, tem uma temperatura de superfície de 10.000 graus Fahrenheit, e nossa Terra está distante bastante para que esta "vida eterna" nos esquente só o suficiente!

Se o Sol desse somente metade de sua radiação atual, nós congelaríamos, e se desse muito mais, nos assaria.

A inclinação da Terra a um ângulo de 23 graus, nos dá nossas estações; se a Terra não tivesse sido inclinada assim, vapores do oceano moveriam-se norte e sul, transformando-nos em continentes de gelo.

Se nossa lua fosse, digamos, só 50.000 milhas mais longe do que hoje, nossas marés poderiam ser tão enormes que duas vezes por dia os continentes seriam submergidos; até mesmo as mais altas montanhas se encobririam.

Se a crosta da Terra fosse só dez pés mais espessa, não haveria oxigênio para a vida.

Se o oceano fosse só dez pés mais fundo o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidos e a vida vegetal não poderia existir.

É perante estes e outros exemplos que NÃO HÁ UMA CHANCE em um bilhão que a vida em nosso planeta seja um acidente. É cientificamente comprovado, o que o salmista disse:
"Os céus declaram a Glória de Deus e o firmamento as obras de Suas mãos"



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ENEM 2009, vai ficar de fora?

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No ano de 2009 o Enem entra em sua décima primeira edição, depois de um número recorde de inscritos no ano de 2008, o Exame Nacional do Ensino Médio, responsável pela avaliação da qualidade de ensino disponibilizado nas escolas brasileiras, que alcançou inimagináveis 4 milhões de inscrições acredita-se que neste ano o número seja superior mais uma vez, já que a cada ano que passa os alunos que concluirão o ensino médio ou que já concluíram se interessam mais pelas vantagens oferecidas pelo exame.
Quem está prestes a fazer o Enem precisa ficar atento ao dia das inscrições que se iniciam na primeira quinzena de maio e se encerram na primeira quinzena de junho, as inscrições podem ser realizadas através de fichas cedidas por instituições de ensino como escolas, ou então pelos correios e quem quiser pode fazer sua inscrição através do site do Enem www.enem.inep.gov.br, quem é aluno de escola pública ou aluno bolsista em instituição de ensino privado está isento de pagar a taxa de R$35,00, mas quem estuda em escola particular ou já terminou os estudos pode efetuar o pagamento através das agências de correios ou então por boletos bancários. Fique atento a data de inscrição e não perca sua chance, Enem é um ensaio para vida que todos devem fazer, para avaliar seus conhecimentos e testar suas habilidades.
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Evangélicos e Católicos!


Acordemos cristãos, evangélicos e católicos!

Autor : Pr. Aureo Ribeiro Publicado em : Domingo, 14/06/2009


Recentemente, li um artigo do Jornal o Estado de São Paulo, escrito pelo Doutor Carlos Alberto Di Franco em que ele realça a questão da homofobia e como tal assunto vem sendo tratado pelo atual governo federal.
O governo quer que seja incluída nos livros didáticos a temática de famílias compostas por lésbicas, gays, travestis e transexuais. Ainda na área da educação, recomenda cursos de capacitação para evitar a homofobia nas escolas e pesquisas sobre comportamento de professores e alunos em relação ao tema. Essas são algumas das medidas que integram o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), documento firmado por representantes de 18 Ministérios do governo Lula.

O texto traz 50 propostas que deverão transformar-se em política de governo até 2011. São medidas em diversas áreas. Na saúde, o grupo prevê acesso universal a técnicas de reprodução assistida a LGBT em idade fértil e recomenda o fim da restrição imposta a essa população para doação de sangue. "É um marco na busca da garantia dos direitos e cidadania", afirmou o secretário de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, durante o lançamento do plano.

Das propostas apresentadas, algumas estão em andamento. É o caso do reconhecimento da união civil de pessoas do mesmo sexo e da criminalização da homofobia. Projetos com essas propostas tramitam no Congresso. "Se elas não forem aprovadas neste governo, serão no futuro. É só questão de tempo", avaliou Vanucchi.

Na verdade, meu amigo leitor, prezado irmão em Cristo, o que estamos assistindo é uma onda de intolerância que avança sobre a sociedade. Discriminados assumem a bandeira da discriminação. O tema da sexualidade passou a gerar novos dogmas e novos tabus. E o governo atual, num espasmo de totalitarismo, quer impor à sociedade um modo único de pensar, de ver e de sentir. Acordemos cristãos, evangélicos e católicos!

Uma coisa é o combate à discriminação, urgente e necessário. Outra, totalmente diferente, é o proselitismo de uma opção de vida. Não cabe ao governo, com manuais, cartilhas e material didático, formatar a cabeça dos brasileiros. Tal estratégia, claramente delineada no discurso do secretário Paulo Vanucchi, tem nome: totalitarismo. O governo deve impedir os abusos da homofobia, mas não pode impor um modelo de família que não bate com as raízes culturais do Brasil e nem sequer está em sintonia com o sentir da imensa maioria da população.

A intolerância atual é uma nova "ideologia", ou seja, uma cosmovisão - um conjunto global de ideias fechado em si mesmo -, que pretende ser a "única verdade", racional, a única digna de ser levada em consideração na cultura, na política, na legislação, na educação, etc. Tal como as políticas nascidas das ideologias totalitárias, a atual intolerância execra - sem dar audiência ao adversário nem manter respeito por ele - os pensamentos que divergem dos seus "dogmas" e não hesita em mobilizar a "inquisição" de certos setores para achincalhar - sem o menor respeito pelo diálogo - as ideias ou posições que se opõem ao seu dogmatismo. Alegará que são interferências do pensamento conservador e liberal, quando um verdadeiro democrata deveria pensar apenas que são outros modos de pensar de outros cidadãos, que têm tantos direitos como eles.

Aborrece-me a intolerância dos "tolerantes". Incomoda-me o dogmatismo das falanges autoritárias. Respeito a divergência e convivo com o contraditório. Sem problema. Mas não duvido que é na família, na família tradicional, mais do que em qualquer outro quadro de convivência, o "lugar" onde podem ser cultivados os valores, as virtudes e as competências que constituem o melhor fundamento da educação para a cidadania.

Quando lembro que, há alguns anos atrás, os cristãos tinham medo de votar no atual governo, hoje penso que havia algo de Deus nisso. Quantos pastores e líderes evangélicos que hoje estão aí atuaram em prol do atual governo e, quiçá, até tomaram partido ao lado desses chamados partidos de esquerda.

O que se observa é um adoção de comportamentos, que tentam sutilmente torná-los legais e normais, totalmente fora do ensino moral e espiritual da Palavra de Deus. A Bíblia é clara. Deus ama os homessexuais, mas aborrece o homossexualismo. Isso tá na Bíblia. Se alguém que ler este artigo, pensar em ficar bravo comigo, deve ficar bravo com a Bíblia.
O Apóstolo Paulo escreveu em I Corintios 6.9 e 10: “Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.”

O meu desafio aqui, como diretor do CACP, é desafiar a todos que mandaram seus membros votarem ou estimularem que se votassem no atual governo que deixem o véu cair e vejam se não estamos diante de um quadro de instrumentação e normalização do pecado. Essa intolerância “democrática” pode nos levar a ter que realizarmos cultos a portas fechadas e sem tocar em assuntos “politicamente incorretos”.

Que o povo de Deus saiba que política tem tudo a ver com igreja. Se colocarmos mais filhos do diabo para dirigir nossa nação, com certeza não estarão a serviço do Reino de Deus. Se não tivermos opção, que pelo menos escolhamos os menos intolerantes. Deus tenha misericordia de nós, em especial daqueles que ajudaram a colocar no mando de nossa Nação essas pessoas que hoje prestam um deserviço a causa do Senhor Jesus.

Crente participa de Festa Junina?

Introdução

Depois do Carnaval, o evento mais esperado do calendário brasileiro são as festas juninas,que animam todo o mês de junho com muita música caipira, quadrilhas, comidas e bebidas típicas em homenagem a três santos católicos: Santo Antônio, São João e São Pedro.

Naturalmente as festas juninas fazem parte das manifestações populares mais praticadas no Brasil.

Seria as festas juninas folclore ou religião? Até onde podemos distinguir entre ambos? Neste estudo não pretendemos atacar a religião católica, já que todos podem professar a religião que bem desejarem, o que também é um direito constitucional. mas tão somente confrontar tais práticas com o que diz a Bíblia.


Herança Portuguesa

A palavra folclore é formada dos termos ingleses folk (gente) e lore (sabedoria popular ou tradição) e significa “o conjunto das tradições, conhecimentos ou crenças populares expressas em provérbios, contos ou canções; ou estudo e conhecimento das tradições de um povo, expressas em suas lendas, crenças, canções e costumes.

Como é do conhecimento geral, fomos descobertos pelos portugueses, povo de crença reconhecidamente católica. Suas tradições religiosas foram por nós herdadas e facilmente se incorporaram em nossas terras, conservando seu aspecto folclórico. Sob essa base é que instituições educacionais promovem, em nome do ensino, as festividades juninas, expressão que carrega consigo muito mais do que uma simples relação entre a festa e o mês de sua realização.

Entretanto, convém salientar a coerente distancia existente as finalidades educacionais e as religiosas.

é bom lembrar também que nessa época as escolas, "em nome da cultura", incentivam tais festas por meio de trabalhos escolares, etc... A criança que não tem como se defender aceita, pois se sente na obrigação de respeitar a professora que lhe impõe estes trabalhos (sobre festa Junina), e em alguns casos é até mesmo ameaçada com notas baixas, porquê a professora, na maioria das vezes, é devota de algum santo, simpatizante ou praticante da religião Católica, que é a maior divulgadora desta festa. Neste momento quando se mistura folclore e religião, a criança -inocente por natureza - rapidamente se envolve com as músicas, brincadeiras, comidas e doces. Aliás, não existiria esta festa não fosse a religião. Inclusive existe a competição entre clubes, famílias ou grupos para realizarem a maior ou a melhor festa junina da rua, do bairro, da fazenda, sítio, etc...

Além disso, não podemos nos esquecer de que o teor de tais festas oscila de região para região do país, especialmente no norte e no nordeste, onde o misticismo católico é mais acentuado.

As mais tradicionais festas juninas do Brasil acontecem em Campina Grande (Paraíba) e Caruaru (Pernambuco).

O espaço onde se reúnem todos os festejos do período são chamado de arraial. Geralmente é decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro. Nos arraiás acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos caipiras.


Uma Suposta Origem das Festividades

Para as crianças católicas, a explicação para tais festividades é tirada da Bíblia com acréscimos mitológicos. Os católicos descrevem o seguinte:

“Nossa Senhora e Santa Isabel eram muito amigas. Por esse motivo, costumavam visitar-se com freqüência, afinal de contas amigos de verdade costumam conversar bastante. Um dia, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora para contar uma novidade: estava esperando um bebê ao qual daria o nome de João Batista. Ela estava muito feliz por isso! Mas naquele tempo, sem muitas opções de comunicação, Nossa Senhora queria saber de que forma seria informada sobre o nascimento do pequeno João Batista. Não havia correio, telefone, muito menos Intemet. Assim, Santa Isabel combinou que acenderia uma fogueira bem grande que pudesse ser vista à distância. Combinou com Nossa Senhora que mandaria erguer um grande mastro com uma boneca sobre ele. O tempo passou e, do jeitinho que combinaram, Santa Isabel fez. Lá de longe Nossa Senhora avistou o sinal de fumaça, logo depois viu a fogueira. Ela sorriu e compreendeu a mensagem. Foi visitar a amiga e a encontrou com um belo bebê nos braços, era dia 24 de junho. Começou, então, a ser festejado São João com mastro, fogueira e outras coisas bonitas, como foguetes, danças e muito mais!”.

Como podemos ver, a forma como é descrita a origem das festas juninas é extremamente pueril, justamente para que alcance as crianças.

As comemorações do dia de São João Batista, realizadas em 24 de junho, deram origem ao ciclo festivo conhecido como festas juninas. Cada dia do ano é dedicado a um dos santos canonizados pela Igreja Católica. Como o número de santos é maior do que o número de dias do ano, criou-se então o dia de “Todos os Santos”, comemorado em 1 de novembro. Mas alguns santos são mais reverenciados do que outros. Assim, no mês de junho são celebrados, ao lado de São João Batista, dois outros santos: Santo Antônio, cujas festividades acontecem no dia 13, e São Pedro, no dia 28.


Plágio do Paganismo

Na Europa antiga, bem antes do descobrimento do Brasil, já aconteciam festas populares durante o solstício de verão (ápice da estação), as quais marcavam o início da colheita. Dos dias 21 a 24, diversos povos , como celtas, bascos, egípcios e sumérios, faziam rituais de invocação da fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, prover a fartura nas colheitas e trazer chuvas. Nelas, ofereciam-se comidas, bebidas e animais aos vários deuses em que o povo acreditava. As pessoas dançavam e faziam fogueiras para espantar os maus espíritos. Por exemplo: as cerimônias realizadas em Cumberland, na Escócia e na Irlanda, na véspera de São João, consistiam em oferecer bolos ao sol, e algumas vezes em passar crianças pela fumaça de fogueiras.

As origens dessa comemoração também remontam à antiguidade, quando se prestava culto à deusa Juno da mitologia romana. Os festejos em homenagem a essa deusa eram denominados “junônias”. Daí temos uma das procedências do atual nome “festas juninas”.

Tais celebrações coincidiam com as festas em que a Igreja Católica comemorava a data do nascimento de São João, um anunciado da vinda de Cristo. O catolicismo não conseguiu impedir sua realização. Por isso, as comemorações não foram extintas e, sim, adaptadas para o calendário cristão. Como o catolicismo ganhava cada vez mais adeptos, nesses festejos acabou se homenageando também São João. É por isso que no inicio as festas eram chamadas de Joaninas e os primeiros paises a comemorá-las foram França, Itália, Espanha e Portugal.

Os jesuítas portugueses trouxeram os festejos joaninos para o Brasil. As festas de Santo Antonio e de São Pedro só começaram a ser comemoradas mais tarde, mas como também aconteciam em junho passaram a ser chamadas de festas juninas. O curioso é que antes da chegada dos colonizadores, os índios realizavam festejos relacionados à agricultura no mesmo período. Os rituais tinham canto, dança e comida. Deve-se lembrar que a religião dos índios era o animismo politeísta (adoravam vários elementos da natureza como deuses).

As primeiras referências às festas de São João no Brasil datam de 1603 e foram registradas pelo frade Vicente do Salvador, que se referiu aos nativos que aqui estavam da seguinte forma: “os índios acudiam a todos os festejos dos portugueses com muita vontade, porque são muito amigos de novidade, como no dia de São João Batista, por causa das fogueiras e capelas”.


Sincretismo Religioso

Religiões de várias regiões do Brasil, principalmente na Bahia, aproveitam-se desse período de festas juninas para manifestar sua fé junto com as comemorações católica. O Candomblé, por exemplo, ao homenagear os orixás de de sua linha, mistura suas práticas com o ritual católico. Assim, durante o mês de junho, as festas romanas ganham um cunho profano com muito samba de roda e barracas padronizadas que servem bebidas e comidas variadas. Paralelamente as bandas de axé music se espalham pelas ruas das cidades baianas durante os festejos juninos.

Um fator fundamental na formação do sincretismo é que, de acordo com as tradições africanas, divindades conhecidas como orixás governavam determinadas partes do mundo. No catolicismo popular, os santos também tinham esse poder. “Iansã protege contra raios e relâmpagos e Santa Bárbara protege contra raios e tempestades. Como as duas trabalham com raios, houve o cruzamento. Cultuados nas duas mais populares religiões afro-brasileiros – a umbanda e o candomblé – cada orixá corresponde a um santo católico. Ocorrem variações regionais. Um exemplo é Oxóssi, que é sincretizado na Bahia com São Jorge mas no Rio de Janeiro representa São Sebastião. Lá, devido ao candomblé, o Santo Antônio das festas juninas é confundido com Ogun, santo guerreiro da cultura afro-brasileira.


Superstições


1- A Puxada do Mastro

Puxada do mastro é a cerimônia de levantamento do mastro de São João, com banda e foguetório. Além da bandeira de São João, o mastro pode ter as de Santo Antonio e São Pedro, muitas vezes com frutas, fitas de papel e flores penduradas. O ritual tem origem em cultos pagãos, comemorativos da fertilidade da terra, que eram realizados no solstício de verão, na Europa.

Acredita-se que se a bandeira vira para o lado da casa do anfitrião da festa no momento em que é içada, isto é sinal de boa sorte. O contrario indica desgraça. E caso aponte em direção a uma pessoa essa será abençoada.


2- As Fogueiras

Sobre as fogueiras há duas explicações para o seu uso. Os pagãos acreditavam que elas espantavam os maus espíritos. Já os católicos acreditavam que era sinal de bom presságio. Conta uma lenda católica que Isabel prima de Maria, na noite do nascimento de João Batista , ascendeu uma fogueira para avisar a novidade à prima Maria, mãe de Jesus. Por isso a tradição é acendê-las na hora da Ave Maria (às 18h).

Você sabia ainda que cada uma das três festas exige um arranjo, diferente de fogueira? Pois é, na de Santo Antonio, as lenhas são atreladas em formato quadrangular; na de São Pedro, são em formato triangular e na de São João possui formato arredondado semelhante à pirâmide.


3- Os Fogos de Artifício

Já os fogos dizem alguns, eram utilizados na celebração para “despertar” São João e chamá-lo para as comemorações de seu aniversário. Na verdade os cultos pirolátricos são de origem portuguesa. Antigamente em Portugal, acreditava-se que o estrondo de bombas e rojões tinha como finalidade espantar o diabo e seus demônios na noite de São João.


4- Os Balões

A saciedade “Amigos do Balão” nasceu em 1998 para defender a presença do ‘balão junino’ nessas festividades. O padre jesuíta Bartolomeu de Gusmão e o inventor Alberto Santos são figuras ilustres entre os brasileiros por soltarem balões por ocasião das festas juninas de suas épocas, portanto podemos dizer que eles foram os precursores dessa prática.

Hoje, como sabemos, as autoridades seculares recomendam os devotos a abster-se de soltar balões pelos incêndios que podem provocar ao caírem em urna floresta, refinaria de petróleo, casas ou fábricas. Essa brincadeira virou crime em 1965, segundo o artigo 26 do Código Florestal. Também está no artigo 28 da lei das Contravenções penais, de 1941. O infrator pode ir para a cadeia. Não obstante, essa prática vem resistindo às proibições das autoridades. Geralmente, os balões trazem inscrições de louvores aos santos de devoção dos fiéis, como por exemplo, “VIVA SÃO JOÃO!! !“, ou a outro santo qualquer comemorado nessas épocas.

Todos os cultos das festas juninas estão relacionados com a sorte. Por isso os devotos acreditam que ao soltar balão e ele subir sem nenhum problema, os desejos serão atendidos, caso contrário (se o balão não alcançar as alturas) é um sinal de azar.

A tradição também diz que os balões levam os pedidos dos homens até São João. Mas tudo isso não passa de crendices populares.


OS SANTOS

Santo Antônio

Alguns dizem que o nome verdadeiro desse santo não é Antônio, mas Fernando de Bulhões, segundo estes, ele nasceu em Portugal em 15 de agosto de 1195 e faleceu em 13 de junho de 1231.

Outros porém, afirmam que Fernando de Bulhões foi a cidade onde nasceu. Aos 24 anos, já na Escola Monástica de Santa Cruz de Coimbra, foi ordenado sacerdote.

Dizem que era famoso por conhecer a Bíblia de cor. Ao tomar conhecimento de que quatro missionários foram mortos pelos serracenos, decidiu mudar-se para Marrocos. Ao retomar para Portugal, a embarcação que o trazia desviou-se da rota por causa de uma tempestade, e ele foi parar na Itália. Lá, foi nomeado pregador da Ordem Geral.

Depois de um encontro com os discípulos de Francisco de Assis, entrou para a ordem dos franciscanos e foi rebatizado de Antônio. Viveu tratando dos enfermos e ajudando a encontrar coisas perdidas. Dedicava-se ainda em arranjar maridos para as moças solteiras. Sua devoção foi introduzida no Brasil pelos padres franciscanos, que fizeram erigir em Olinda (PE) a primeira igreja dedicada a ele. Faz parte da tradição que as moças casadouras recorram a Santo Antônio, na véspera do dia 13 de junho, formulando promessas em troca do desejado matrimônio. Esse fato acabou curiosamente transformando 12 de junho no “Dia dos Namorados”.

A fama de casamenteiro surgiu mesmo depois de sua morte, no século XIV. Diz a lenda que uma moça pobre pediu ajuda a Santo Antonio e conseguiu o dote que precisava para poder casar. A história se espalhou e hoje é o santo que homens e mulheres recorrem quando o objetivo é encontrar sua metade.

No dia 13, multidões se dirigirem às igrejas pelo pão de Santo Antônio. Dizem que é bom carregar o santo na algibeira para receber proteção.

Uma outra curiosidade é que a imagem deste santo sempre aparece com o menino Jesus no colo. Você sabe por quê? Existem duas versões para isso: uma, diz que o menino representa o quanto ele era adorado pelas crianças; a outra, que ele era um pregador tão brilhante que dava vida aos ensinos da Bíblia. O menino seria a personificação da palavra de Deus.

É bastante comum entre as devotas de Santo Antônio colocá-lo de cabeça para baixo no sereno amarrado em um esteio. Ou então jogá-lo no fundo do poço até que o pedido seja satisfeito. Depois cantam:

“Meu Santo Antônio querido,

Meu santo de carne e osso,

Se tu não me deres marido,

Não te tiro do poço”.

As festas antoninas são urbanas, caseiras, domésticas, porque Santo Antônio é o santo dos nichos e das barraquinhas.

Na A Tribuna de 14 de junho de 1997, página A8, lemos: “O dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro, foi lembrado.., com diversas missas e a distribuição de 10 mil pãezinhos. Milhares de fiéis compareceram às igrejas para fazer pedidos, agradecer as graças realizadas e levar os pães, que, segundo dizem os fiéis, simbolizam a fé e garantem fartura à mesa”. Ainda para Santo Antônio, cantam seus admiradores:

“São João a vinte e quatro,

São Pedro a vinte e nove,

Santo Antônio a treze,

Por ser o santo mais nobre”.


São João

A Igreja Católica o consagrou santo. Segundo essa igreja, João Batista nasceu em 29 de agosto, em 31 A.D., na Palestina, e morreu degolado por Herodes Antipas, a pedido de sua enteada Salomé (Mt 14.1-12). A Bíblia, em Lucas 1.5-25, relata que o nascimento de João Batista foi um milagre, visto que seus pais, Zacarias e Isabel, na ocasião, já eram bastante idosos para que pudessem conceber filhos.

Em sua festa, São João é comemorado com fogos de artifício, tiros, balões coloridos e banhos coletivos pela madrugada. Os devotos também usam bandeirolas coloridas e dançam. Erguem uma grande fogueira e assam batata-doce, mandioca, cebola-do-reino, milho verde, aipim etc. Entoam louvores e mais louvores ao santo.

As festas juninas são comemoradas de uma forma rural, sempre ao ar livre, em pátios e/ou grandes terrenos previamente preparados para a ocasião.

João Batista, biblicamente falando, foi o precursor de Jesus e veio para anunciar a chegada do Messias. Sua mensagem era muito severa, conforme registrado em Mateus 3.1-11. Quando chamaram sua atenção para o fato de que os discípulos de Jesus estavam batizando mais do que ele, isso não lhe despertou sentimentos de inveja (Jo 4.1), pelo contrário, João Batista se alegrou com a notícia e declarou que não era digno de desatar a correia das sandálias daquele que haveria de vir, referindo-se ao Salvador (Lc 3.16).

Se em vida João Batista recusou qualquer tipo de homenagem ou adoração, será que agora está aceitando essas festividades em seu nome, esse tipo de adoração à sua pessoa? Certamente que não!


São Pedro

É atribuída a São Pedro a fundação da Igreja Católica, que o considera o “príncipe dos apóstolos” e o primeiro papa. Por esse motivo, os fiéis católicos tributam a esse santo honrarias dignas de um deus. Para esses devotos, São Pedro é o chaveiro do céu. E para que alguém possa entrar lá é necessário que São Pedro abra as portas.

Uma das crendices populares sobre São Pedro (e olha que são muitas!) diz que quando chove e troveja é por que ele está arrastando os móveis do céu. Pode!

Na ocasião, ocorrem procissões marítimas em sua homenagem com grande queima de fogos. Para os pesca-dores, o dia de São Pedro é sagrado. Tanto é que eles não saem ao mar para pescaria. É ainda considerado o santo protetor das viúvas.

A brincadeira de subir no pau-de-sebo (uma árvore de origem chinesa) é a que mais se destaca nas festividades comemorativas a São Pedro. O objetivo para quem participa é alcançar os presentes colocados no topo.

Os sentimentos do apóstolo Pedro, eram extremamente diferentes do que se apregoa hoje, no dia 29. De acordo com sua forma de agir e pensar, conforme mencionado na Bíblia, temos razões para crer que ele jamais aceitada os tributos que hoje são dedicados à sua pessoa.

Quando Pedro, sob a autoridade do nome de Jesus, curou o coxo que jazia à porta Formosa do templo de Jerusalém e teve a atenção do povo voltada para ele como se por sua virtude pessoal tivesse realizado o milagre não titubeou, mas declarou com muita segurança sua dependência do Deus vivo e não quis receber nenhuma homenagem (cf. Atos 3:12-16 ; 10:25,26).


Os Evangélicos e as Festas Juninas

Diante de tudo isso, perguntamos: “Teria algum problema os evangélicos acompanharem seus filhos em uma dessas festas juninas realizadas nas escolas, quando as crianças, vestidas a caráter (de caipirinha), dançam quadrilha e se fartam dos pratos oferecidos nessas ocasiões: cachorro-quente, pipoca, milho verde etc?”. É óbvio que nenhum crente participa dessas festas com o objetivo de praticar a idolatria, pois tal procedimento, por si só, é condenado por Deus!

Quanto à essa questão, tão polêmica, é oportuno mencionar o comportamento de certas igrejas evangélicas, com a alegação de estarem propagando o evangelho durante o Carnaval, dedicam-se a um tipo duvidoso de evangelização nessa época do ano. Fazem de tudo, inclusive usam blocos carnavalescos com nomes bíblicos. Não devemos nos esquecer, no entanto, de que as estratégias evangelísticas devem ocorrer o ano todo, e não apenas em determinadas ocasiões, O mesmo acaba acontecendo no período das festas juninas. Ultimamente, surgiram determinadas igrejas evangélicas que, a fim de levantar fundo para os necessitados e distribuir cestas básicas aos pobres, estão armando barracas junto com os católicos em locais em que as festas juninas são promovidas por órgãos públicos. Os produtos que vendem, diga-se de passagem, são característicos das festividades juninas. Os “cristãos” que ficam nas barracas vestem-se a caráter e pensam que, dessa forma, estão procedendo biblicamente.

E o que dizer das igrejas que promovem festas juninas em suas próprias dependências com a alegação de arrecadarem fundos? As festas juninas têm um caráter religioso que desagrada a Deus. Nestas festas ocorrem rezas, canções e missas; as comidas e doces são oferecidos a estes santos -claro que os que comem não são os santos, mas os que participam dela. Este procedimento de "oferecer comida aos santos" é muito parecido aos despachos espíritas nos cemitérios e encruzilhadas; talvez a diferença seja o local da "festa". Então, como separar o folclore da religião se ambas estão intrinsecamente ligadas? O povo de Israel abraçou os costumes das nações pagãs e foi criticado pelos profetas de Deus. A vida de Elias é um exemplo específico do que estamos falando. Ele desafiou o povo de Israel a escolher entre Jeová Deus e Baal. O profeta pôs o povo à prova: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o”(lRs 18.21). É claro que o contexto histórico do texto bíblico em pauta é outro, mas, como observadores e seguidores da Palavra de Deus, devemos tomar muito cuidado para não nos envolvermos com práticas herdadas do paganismo. Pois é muito arriscada a mistura de costumes religiosos, impróprios à luz da Bíblia, adotada por alguns evangélicos. É preciso que os líderes e pastores aprofundem a questão, analisem a realidade cultural do local em que desenvolvem certas ativida­des evangelísticas e ministério e orientem os membros de suas respectivas comunidades para que criem e ensinem os filhos nos preceitos recomendados pela Palavra de Deus. O simples fato de proibirem as crianças de participar dessas comemorações na escola em que estudam não resolve o problema, antes, acaba agravando a situação.


O que diz a Bíblia

Para muitos cristãos, pode parecer que a participação deles nessas festividades juninas não tenha nenhum mal, e que a Bíblia não se posiciona a respeito. O apóstolo Paulo, no entanto, declara em I Coríntios 10.11 que as coisas que nos foram escritas no passado nos foram escritas para advertência nossa. Vejamos o que ele disse: “Ora, tudo isto lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos”.

O que nos mostra a história do povo de Israel em sua caminhada do Egito para Canaã? Quando os israelitas acamparam junto ao Monte Sinai. Moisés subiu ao monte para receber a lei da parte de Deus. A demora de Moisés despertou no povo o desejo de promover uma festa a Deus. Arão foi consultado e, depois de concordar, ele próprio coletou os objetos de ouro e fabricou um bezerro com esse material, O texto bíblico diz o seguinte:

“Ele os tomou das suas mãos, e com um buril deu forma ao ouro, e dele fez um bezerro de fundição. Então eles disseram: São estes, ó Israel, os teus deuses, que te tiraram da terra do Egito. Arão, vendo isto, edificou um altar diante do bezerro e, apregoando, disse: Amanhã será festa ao Senhor” (Êx 32.4-5).

Qual foi o resultado dessa festa idólatra ao Senhor? Deus os puniu severamente: “Chegando ele ao arraial e vendo o bezerro e as danças. acendeu-se-lhe a ira, e arremessou das mãos as tábuas, e as quebrou ao pé do monte. Então tomou o bezerro que tinham feito, e o queimou no fogo, moendo-o até que se tomou em pó, e o espargiu sobre a água, e deu-o a beber aos filhos de Israel.

O teor religioso das festas juninas não passa de um ato idólatra quando se presta culto a Santo Antônio, São João e São Pedro.

Como crentes, devemos adorar somente a Deus: “Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás” (Mt 4.10). Assim, nossos lábios devem louvar tão-somente o Senhor Deus: “Portanto, ofereçamos sempre por meio dele a Deus sacrifício de louvor, que é o fruto dos lábios que confessam o seu nome” (Hb 13.15). O texto de Apocalipse 7.9 é um bom exemplo do que estamos falando: “Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas com palmas nas suas mãos. E clamavam com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro”.

É possível imaginar um cristão cantando louvores a São João Batista? O cântico seria mais ou menos assim:

“Onde está o Batista?”.

Ele não está na igreja,

Anda de mastro em mastro,

A ver quem o festeja”.


Lembramos a atitude de Paulo e Barnabé diante de um ato de adoração que certos homens quiseram prestar a eles: “E as multidões, vendo o que Paulo fizera, levantaram a sua voz, dizendo em língua licaônica: Fizeram-se os deuses semelhantes aos homens, e desceram até nós. E chamavam Júpiter a Bamabé, e Mercúrio a Paulo; porque este era o que falava. E o sacerdote de Júpiter, cujo templo estava em frente da cidade, trazendo para a entrada da porta touros e grinaldas, queria com a multidão sacrificar-lhes. Porém, ouvindo isto os apóstolos Barnabé e Paulo, rasgaram as suas vestes, e saltaram para o meio da multidão, clamando, e dizendo: Senhores, por que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, Sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há” (At 14.11-15).


Os Santos não Podem Ajudar

Normalmente, as pessoas que participam das festas juninas querem tributar louvores a seus patronos como gratidão pelos benefícios recebidos. Admitem que foram atendidas por Santo Antônio, São João Batista e São Pedro. Crêem também que esses santos podem interceder por elas junto a Deus. Entretanto, os santos não podem fazer nada pelos vivos. Pedro e João, como servos de Deus obedientes que foram, estão no céu, conscientes da felicidade que lá os cercam (Lc 23.43; 2Co 5.6-8; Fp 1,21-23). Não estão ouvindo, de forma nenhuma, os pedidos das pessoas que os cultuam aqui na terra. O único intercessor eficaz junto a Deus é Jesus Cristo. Diz a Bíblia: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem” (um 2.5).

E mais:

“É Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os monos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós” (Rm 8.34).

“Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, ternos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos. mas também pelos de todo o mundo” (lJo 2.1-2).

Foi o próprio Senhor Jesus quem nos disse que deveríamos orar ao Pai em seu nome para que pudéssemos alcançar respostas aos nossos pedidos: “E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome eu o farei”(Jo 14.13-14).

Quanto ao teor religioso das festas juninas, podemos declarar as palavras de Deus ditas por meio do profeta:

“Odeio, desprezo as vossas festas, e as vossas assembléias solenes não me exalarão bom cheiro” (Arn 5.21).

Como seguidores de Cristo, suplicamos, diante desta delicada exposição, que Deus nos conceda sabedoria para que consigamos proceder de uma maneira que o agrade em todas as circunstâncias, pois: “toda ação de nossa vida toca alguma corda que vibrará na eternidade” (E. H. Chapin).


Algo em Que se Pensar

O Brasil é um dos maiores paises agrícola do mundo. Até conhecemos aquela frase elogiando as terras brasileiras: nas quais, "... em se plantando tudo dá". No entanto (pasmem), o governo está importando (isto é, comprando) de outros países arroz, feijão, trigo, café, cacau etc. Era para estarmos exportando, vendendo, aumentando o capital, e não comprando, pois temos terras de excelente qualidade. Um dos problemas da falta de produção agrícola é a desvalorização do "homem do campo". Sabemos que existe um êxodo rural muito grande, 80% da população brasileira vive nas cidades e somente 20 % vivem no campo. Não estaria as festas juninas contribuindo para formar uma imagem negativa de nosso povo da zona rural? Não é exagerado o ponto de vista em que sugere que a imagem do homem do campo por vezes é humilhada nas festas juninas.

Veja: qual criança se espelharia no típico caipira das quadrilhas de festas juninas? Quais delas diria: "quando crescer quero ser um caipira, ou homem do campo, com as roupas remendadas"? As crianças querem ser médicos, professoras, atrizes, pois estes não são humilhados nas festas juninas. As Festas Juninas inconscientemente ou não, servem mais para humilhar as pessoas do campo do que para honrá-las como pretendem; o caipira, quando não é banguela, é desdentado, seu andar é torto, corcunda por causa da enxada, a botina é furada, suas roupas são rasgadas e remendadas, uma alusão ao espantalho, um pobre coitado! - pois talvez seja assim que os grandes latifundiários vêem o caipira, e essa visão é reproduzida por nossas crianças nas escolas. Poderia isto ser chamado de FOLCLORE e CULTURA?

A Bíblia diz categoricamente que "o que escarnece (humilha) do pobre insulta ao que o criou" (Pv. 17:5). Disso decorrem problemas urbanos graves como o favelamento e os menores abandonados, pois como os "caipiras" não conseguem sobreviver no campo, pensam que na cidade encontrarão trabalho. A esse processo dá-se o nome de "Êxodo Rural". E o nosso país agrícola é desmatado, onde só se planta pasto para boi gordo, e expulsa o homem do campo.


Motivos para não Participar de Festas Juninas

Diante de tudo o que foi dito acima daremos uma recapitulação expondo o "porquê" de não participarmos de festas juninas. Vejamos então:

Plágio do Paganismo - Como vimos, as bases das festas juninas estão fincadas nas práticas das festividades pagãs, onde os pagãos na mesma data ofereciam seus louvores e suas festas em honra daqueles deuses. Eram as festas pelas colheitas. As festas juninas usurpou isto dos gentios, com apenas o detalhe de transvestir tais festas com roupagem cristã. No entanto, quando Deus introduziu o povo de Israel na terra prometida adverti-os severamente para que não usassem esse tipo de costume, diz Ele: "Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te dá, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos." [Deut. 18:9]. Independentemente das intenções, fossem elas boas ou não, o plágio fora terminantemente proibido por Deus.

Os Santos não Intercedem - É notório que estas festividades são para homenagear os três santos. Nestas datas as pessoas invocam sua proteção através de missas e fazem promessas e pedidos confiando em sua suposta intercessão. Não obstante, temos razões bíblicos em abundancia para rejeitarmos estas mediações que os devotos tanto acreditam. A Bíblia nos diz que existe um só mediador entre Deus e os homens: "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem," [I Tm. 2:5]. Este verso exclui todos os demais mediadores forjados pela mente humana. Se temos que pedir alguma coisa a alguém, esse alguém tem de ser Jesus Cristo, veja o que Ele mesmo diz: "...e tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei." [João 14:13,14]. Em toda a Bíblia não se encontra nenhum incentivo para fazermos nossos pedidos, promessas e votos a terceiros.

Os Santos não Escutam Orações - Um devoto junino acredita piamente que seus "santos" ouvem suas petições por ocasião destas festividades natalícias ou fora delas, mesmo sabendo que estas personagens já morreram há séculos! Mais uma vez a Bíblia rejeita este conceito por declarar a posição correta dos mortos em relação aos vivos: "Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento.
6 Tanto o seu amor como o seu ódio e a sua inveja já pereceram; nem têm eles daí em diante parte para sempre em coisa alguma do que se faz debaixo do sol." [Eclesiastes 9:5,6]. Veja que o verso nos diz que os que já morreram não sabem coisa nenhuma do que acontece aqui em nosso mundo, na terra (debaixo do sol). é claro que há consciência onde eles estão, mas aqui em nosso mundo eles não podem ajudar ou atrapalhar ninguém.

Invocação de Espíritos dos Mortos - Como já vimos, há uma crença em que o espírito de São João possa ser despertado por ocasião da soltura de foguetes, afim de vir participar daquela festividade em sua homenagem. Folclore ou não, isto reflete de modo perfeito a crença católica da invocação dos santos. é claro que se o santo já morreu, o que é invocado é o espírito dele, e isto bate de frente com a advertencia bíblica a respeito da consulta aos mortos. Vejamos: "Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os feiticeiros, que chilreiam e murmuram, respondei: Acaso não consultará um povo a seu Deus? acaso a favor dos vivos consultará os mortos?" [Isaías 8:19]. E mais: "Não se achará no meio de ti nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti." [Deut. 18:9,-12]. No fundo a prática de invocar o espírito dos santos nada mais é do que uma prática espírita e como tal, é reprovada por Deus.

Outro Espírito Recebe em Lugar do Santo - Como ficou demonstrado biblicamente os espíritos dos santos não sabem de nada do que acontece em nosso mundo, portanto não podem interceder por ninguém. Já que eles são neutros nisso tudo, para quem vai então às honras e os louvores destas festividades afinal? O apostolo Paulo estava ensinando quase a mesma coisa aos cristãos de Corinto quando disse: "Antes digo que as coisas que eles sacrificam, sacrificam-nas a demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios." Um pouco antes, ele acabara de dizer que o ídolo nada é ( 8:4 ), ou seja, quando os gentios sacrificavam suas oferendas e suas festividades a tais deuses, eles na verdade estavam sacrificando aos demônios (que eram os únicos a receberem tais oferendas), pois o ídolo nada é. Não estaria acontecendo algo similar nas festas juninas? Quando um devoto oferece sua colheita, suas oferendas e festividades a tais santos que segundo a Bíblia, não pode interceder e saber o que está acontecendo, quem então as recebe? Ou então, quando o pedido é atendido, quem concede estas "graças" às pessoas nas festas juninas? De uma coisa temos certeza: dos santos é que não são!

Comidas e Imagens - Por último temos duas práticas rejeitadas pela Palavra de Deus. As comidas que são oferecidas nas festas juninas por vezes são benzidas e oferecidas ao santo que nada mais é do que um ídolo, pois a ele se fazem orações, carregam sua imagem em procissões, beijam-na, prostram-se diante dela etc. Como exemplo, temos o famoso pãozinho de Santo Antonio! Entretanto, a Bíblia diz: "Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos...não podeis participar da mesa do Senhor e da mesa de demônios." [Atos 15:29 ; I Co. 10:21]. Quanto às imagens dedicadas aos santos, elas são proibidas pela Bíblia nos seguintes termos: "Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra; não te encurvarás diante delas, nem as servirás;" [Deut. 5:8,9]. Estes são resumidamente alguns poucos motivos, para todo cristão genuíno não participar de tais festividades.


Conclusão

Pare e pense: como vimos, todas as práticas encontradas nas festas juninas são rejeitadas pela Palavra de Deus. Será que Deus se agradaria de tais festividades, quando sabemos que elas desobedecem explicitamente o que Ele ordenou em sua santa Palavra? Será que os católicos realmente estão honrando a Deus com isso? Pense novamente: Se Deus rejeitou as festas de Israel que eram dedicadas somente a Ele [Amós 5:21-23] , mas que haviam sido mescladas com elementos dos cultos pagãos dos países vizinhos, não rejeitaria com mais veemência ainda as ditas festas "cristã" dedicada aos santos?



Matéria compilada e adaptada pela equipe editorial do CACP.

Fontes de consultas:

Defesa da Fé - junho de 2002 nº45;

Jornal - Folha de Rio Preto, 22/06/2003;

Revista - Galileu Junho 2003 nº143;

Artigo do CACP - "As Maldições das Festas Juninas" - Pr. Afonso Martins;

Anotações particulares do Pb. Paulo Cristiano da Silva.

Futebol e religião... se discute!


Autor : Prof. Paulo Cristiano Publicado em : Domingo, 05/07/2009

Parece que o adágio popular de que “religião e futebol não se discute”, já está saindo da moda, pelo menos no meio esportivo.

Um episódio ocorrido envolvendo a seleção brasileira de futebol e sua religiosidade, tem mexido com os ânimos de alguns ateus e agnósticos europeus.

O modo espontâneo com que os atletas brasileiros comemoraram a conquista da Copa das Confederações na África está causando polêmica no universo futebolístico, isto porque, após o apito final, alguns jogadores brasileiros vestiram camisetas com dizeres expressando o seu amor a Jesus Cristo. Imediatamente, alguns dirigentes pediram que a FIFA punisse a CBF pelos gestos praticados pelos componentes da seleção.

Uma das reações de repúdio ficou por conta da redação do proeminente jornal BBC com o artigo intitulado “Divino Futebol”.

No referido artigo, Ricardo Acampora, embora tente manter a mítica neutralidade jornalística em meio à citações de terceiros e suas próprias lucubrações, deixa transparecer propositalmente seu viés preconceituoso a la Richard Dawkins.

Não cabe aqui comentar todas as insinuações maldosas, expressões preconceituosas, falácias de lógicas e incoerências que permeiam aquele artigo, mesmo porque, para uma pessoa com um senso um pouco mais crítico ele é auto refutável e mostra explicitamente o rancor ateísta deste comentarista. Quem quiser poderá conferir no site da própria BBC http://www.bbc.co.uk/blogs/portuguese/esporte/.

Não pretendo de forma alguma entrar no mérito se expressões religiosas devem ou não serem aceitas ou toleradas pela FIFA. Não se trata disso, obviamente.

O que queremos que os leitores percebam é o tipo de atitude que o mundo manifesta cada vez mais para com o Cristianismo. É um preconceito voltado a tudo que diz respeito à religião, sobretudo a religião cristã. Jim Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa, irritado com o acontecimento exclamou : “A religião não tem lugar no futebol”.

Mas, e se porventura fossem os muçulmanos que tivessem tido aquele tipo de atitude? Eles teriam coragem de levantar críticas tão duras como fizeram? Ou talvez, os africanos. Sim, e se os atletas africanos tivessem manifestado seu agradecimento aos deuses de sua religião, será que teriam procedido com o mesmo rigor com que procederam com os atletas evangélicos do Brasil? Improvável!

De fato para países como a Dinamarca e de resto toda a Europa que há muito tempo está mergulhada no ateísmo, parece estranho que em pleno século XXI, alguém ouse manifestar de forma pública seu agradecimento a Deus.
Isto mostra que estamos caminhando para um Ocidente cada vez mais laico, ateísta, e pior ainda, anticristão. Um Ocidente aonde tudo converge para o liberalismo, e onde a palavra tolerância ganha um estranho significado. É proibido proibir, menos é claro, quando se trata da religião cristã.

Governo brasileiro e Homofobia!

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Governo brasileiro busca remover programação cristã “homofóbica” de TV do horário do dia

SÃO PAULO, 14 de maio de 2009 (LifeSiteNews.com) — O governo brasileiro está considerando adicionar classificações de aviso para programas cristãos que considere “homofóbicos”, de acordo com a Folha de S. Paulo, um dos jornais de maior circulação do Brasil.
Conforme a Folha, os programas exibirão uma legenda de aviso dizendo: “impróprios para menores de 18 anos”.
O jornal noticia que a decisão política origina-se de um plano para a “promoção da cidadania LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), que será lançado hoje a tarde pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República”.
O ministro da Justiça do Brasil disse para a Folha que, embora tais programas devessem ser restritos para depois das 23h, “O ideal é que não fossem exibidas em horário nenhum”.
Se for implementado de acordo com o modo como o presidente Lula define “homofobia”, as novas restrições efetivamente banirão declarações públicas na televisão que identifiquem a conduta homossexual como pecado ou prejudicial à saúde.
“As aulas de educação sexual pornográfica que louvam o homossexualismo não podem ser classificadas como ‘impróprias para crianças e adolescentes’, pois têm a aprovação do Estado socialista pró-homossexualismo”, escreve o ativista pró-família Julio Severo, exilado do Brasil por causa de acusações de “homofobia”.
“Contudo, programas de TV e rádio evangélicos e católicos agora correm o risco de serem classificados como “moralmente nocivos”, ‘homofóbicos’, ‘impróprios para crianças e adolescentes’ e outros títulos, até que o clima social esteja pronto para adotar medidas mais sérias, inclusive cadeia, para quem ousar violar os padrões estatais de comportamento”.
A medida é apenas um exemplo das políticas homossexualistas nacionais e internacionais do governo Lula.
Trabalhando intimamente com o líder homossexual Luiz Mott, Lula criou o programa nacional “Brasil Sem Homofobia” que busca criminalizar e legitimar a conduta dos homossexuais. Conforme LifeSiteNews noticiou, Mott defende abertamente a pedofilia e a pederastia.
Lula está também buscando passar uma lei “anti-homofobia” que proibiria toda e qualquer crítica pública aos homossexuais ou à conduta homossexual. Recentemente ele reiterou seu compromisso de “criminalizar palavras ou atos ofensivos à homossexualidade” (veja coberta de LifeSiteNews em: http://juliosevero.blogspot.com/2009/04/presidente-lula-buscara-criminalizar.html).
No entanto, mesmo na ausência de uma lei “anti-homofobia”, o governo brasileiro já multou indivíduos e grupos por se oporem à homossexualidade, inclusive a Visão Nacional para a Consciência Cristã (VINACC), que recebeu ordem de cancelar sua campanha pró-família por citar a condenação da Bíblia às uniões homossexuais.
Cobertura relacionada de LifeSiteNews:
Presidente Lula buscará “criminalizar palavras e atos ofensivos à homossexualidade”
http://juliosevero.blogspot.com/2009/04/presidente-lula-buscara-criminalizar.html
Proeminente ativista pró-família Julio Severo foge do Brasil para escapar de acusações de “homofobiahttp://juliosevero.blogspot.com/2009/04/proeminente-ativista-pro-familia-julio.html

Lula: oposição ao homossexualismo é “doença perversa
http://juliosevero.blogspot.com/2008/06/lula-oposio-ao-homossexualismo-doena.html



Homossexuais brasileiros entram com ações legais por crime de ódio contra cristãos brasileiros
http://juliosevero.blogspot.com/2007/11/homossexuais-brasileiros-entram-com-aes.html
Grupos gays brasileiros lançam múltiplas ações legais para silenciar a oposição cristã
http://juliosevero.blogspot.com/2007/08/grupos-gays-brasileiros-lanam-mltiplas.html
Líder do movimento homossexual brasileiro sob investigação por pedofilia (em inglês)
http://www.lifesitenews.com/ldn/2007/jul/07073011.html

Traduzido por Julio Severo

A crença na vida fora da terra

O jornal A TRIBUNA do dia 27 de abril de 2009 traz um artigo sobre um encontro realizado em Peruíbe que discutiu sobre a possibilidade de existência de seres extraterrenos. Como prova da existência de ETs foi citado o seguinte: "CAPITULO DA BÍBLIA É MENCIONADO - A ufóloga, integrante do Projeto Portal, Rosana Batarelli, de 42 anos, afirma que o fenômeno UFO é bem mais amplo do que supõe. Ela crê que extraterrestres já visitam o planeta há milênios. 'Não dá para dissociar os ETs do Homem. Por exemplo, qual o nosso maior livro ufológico? A Bíblia'."
Um exemplo do que Rosana quer dizer pode ser encontrado em Ezequiel, capítulo 1, versículos 1 a 25, em que o profeta descreve a visão de quatro querubins com a aparência de homens, que saíam do meio de uma coisa brilhante como o metal e com rodas. Segundo ela, estamos no limiar de profundas mudanças na Humanidade - e os extraterrestres acompanhariam de perto esse processo.
Como se vê essa manifestação de ufólogos que se pronunciam sobre a vida fora da terra, procurando interpretar a Bíblia e com a passagem de Ezequiel 1.1-25?
Realmente essa passagem tem relação com a aplicação que está sendo feita pelos ufólogos para provar a vida fora da terra? Interessante como as pessoas que pouco lêem a Bíblia procuram dar interpretações capciosas para apoiar suas teorias não consistentes com a própria Bíblia. Como sabemos a ufologia é o estudo dos fenômenos relacionados com discos voadores e extraterrestres, reunindo fotos e depoimentos, com o objetivo de demonstrar a existência de vida fora da Terra.
Nada tem a ver com a visão de Ezequiel 1.1-25, senão vejamos: em 1.4 olhei, diz Ezequiel. Ele recebe uma visão da glória e da santidade de Deus.
As "visões de Deus (v. 1) eram fundamentais ao seu ministério entre exilados; 1.5 quatro animais.. Estes seres viventes são posteriormente identificados como querubins (10.20). Os querubins são seres angelicais que manifestam aos seres humanos a santidade e a glória de Deus (1 Cr 28.18) Podem acompanhar a Deus em ocasiões de condenação ou de bênção.
Nesta visão de Ezequiel, os querubins manifestavam aos exilados a glória e a santidade de Deus, através da dita visão; no 1.10 A semelhança do seu rosto. Os rostos de homem, de leão, de boi e de águia representam a criação por Deus, dos seres viventes que também aparece em Apocalipse 4.7; no v. 1.12 O Espírito. Os querubins são dirigidos pelo "Espírito" que, sem dúvida, refere-se ao Espírito de Deus (v. 2); em 1.13 brasas de fogo ardentes. Estas brasas falam da santidade de Deus (Ex 3.1-5) e o seu juízo no castigo do pecado.
O fogo que se movimenta simboliza a energia e o poder do Espírito Santo (At 1.8). e 1.16-25 o aspecto das rodas. Ezequiel vê uma espécie de carro-trono em movimento constante. Deus é manifesto num trono móvel que nunca pára, e que vai para o Espírito ordena. A linguagem figurada simboliza a soberania de Deus sobre todas as coisas, e a sua presença em todas as esferas da sua criação. Ele está presente com os exilados às margens do rio Quebar.

Quer dizer que a visão de Ezequiel 1.1-25 nada tem a ver com fenômenos ligados à ufologia?
Não. Se os ufólogos quiserem provar a existência de seres ETs que o façam usando outros recursos, mas não recorrendo à Bíblia.

O que diz a Bíblia sobre a existência de seres ETs ou nada fala sobre o assunto?
Em Gênesis 1.1, a terra é colocada em lugar de destaque. Neste versículo, a terra não precisaria ser mencionada, uma vez eu já está englobada na palavra "ceus", que inclui as galáxias e os planetas criados por Deus.
Em Hebreus 11.3, lemos: " "Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente." Basicamente, a terra é o único planeta criado para ser habitado pelo homem atual. "Porque assim diz o SENHOR que tem criado os céus, o Deus que formou a terra, e a fez; ele a confirmou, não a criou vazia, mas a formou para que fosse habitada: Eu sou o SENHOR e não há outro." (Is 45.18).
A terra foi criada antes dos luminares, os quais só aparecem no quarto dia (Gn 1.1-19). A terra está cheia da glória e das riquezas de Deus, enquanto os demais planetas nada apresentam além de montanhas, desertos, calotas polares, vulcões e desfiladeiros.

A criação de Deus não envolveu também os anjos? Poderiam ser eles chamados de ETs?
Dentro do conceito dos ufólogos não. Estes questionam a existência de ETs originários de outros planetas e não é o caso dos anjos. Os anjos foram criados todos de uma só vez. São seres inteligentes, mais poderosos do que os seres humanos e hoje se dividem em duas classes: os anjos bons, os que ficaram a serviço de Deus. "E: Tu, Senhor, no princípio fundaste a terra, E os céus são obra de tuas mãos. Eles perecerão, mas tu permanecerás; E todos eles, como roupa, envelhecerão, E como um manto os enrolarás, e serão mudados. Mas tu és o mesmo, E os teus anos não acabarão.

E a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha destra, Até que ponha a teus inimigos por escabelo de teus pés? Não são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação." "(Hb 1.10-14). Assim, os anjos fiéis são seres espirituais, imortais que estão a serviço de Deus. Existe outra classe de anjos chefiados pelo Diabo e os tais são chamados demônios, espíritos malignos, espíritos imundos e que estão a serviço do seu chefe. Paulo nos adverte contra eles, e diz: "Não deis lugar ao diabo." (Ef 4.27). Uma coisa é certa: a Bíblia jamais deixaria de informar a respeito da vida em outros planetas, caso ela existisse. Tudo não passa de especulação.

Autor : Pr. Natanael Rinaldi

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PACTO COM SATAN ???

No livro “The Lennon Prophecy”, o escritor Joseph Niezgoda revela que Lennon confidenciou a seu amigo Tony Sheridan que ele fez tal acordo
A subida meteórica dos Beatles, sem precedentes na cultura popular e sem rival durante quase quatro décadas depois que a banda se dividiu, é explicada pelo menos em parte por um pacto que John Lennon fez com o diabo, diz um livro recente.No livro “The Lennon Prophecy”, o escritor Joseph Niezgoda revela que o próprio Lennon, obcecado com o ocultismo, poderes mágicos, a numerologia e em ser maior do que Elvis Presley, confidenciou a seu amigo Tony Sheridan que ele fez tal acordo. O livro também defende a idéia de que os “sinais sobre morte” há muito ligados a Paul McCartney eram realmente mensagens subliminares dando pistas sobre o destino fatal de Lennon.Escrito por um músico que foi fã dos Beatles a vida inteira, o livro especula que o pacto foi feito logo antes de a banda experimentar seus primeiros grandes sucessos e terminou 20 anos mais tarde com o assassinato de Lennon em Nova Iorque. O assassino foi Mark David Chapman, que posteriormente afirmou que demônios foram expulsos dele enquanto ele estava cumprindo sentença na Prisão Estadual de Attica pelo assassinato.“Chapman disse que quando o último demônio saiu do seu corpo ele entendeu o motivo por que ele vivia possesso”, Niezgoda disse para WND. “Foi para exibir o grande poder de Satanás no mundo usando o assassinato de John Lennon como o veículo. Sempre cri intuitivamente… que o verdadeiro autor dessa história é Satanás e que eu sou apenas o mensageiro”.É claro que muitos rejeitarão a noção de que há um espírito real chamado Satanás. Outros zombarão da noção de que as pessoas possam fazer pactos com ele que possam trazer resultados no mundo real.Por isso, Niezgoda dedica um capítulo ao que pode surpreender a muitos leitores como pactos satânicos razoavelmente bem documentados durante a História — inclusive o caso de Johann Faust, que, no período da Renascença, conquistou fama e fortuna talvez iguais às de Lennon e dos Beatles quatro séculos depois. Ele também teve uma morte prematura misteriosa e estranhamente inexplicável 20 anos depois.Embora Faust se gabasse de realizar mais milagres do que Jesus Cristo, Lennon criou controvérsia ao se gabar de que sua banda era mais famosa do que Jesus Cristo.“Se John tivesse entrado num pacto de 20 anos com Satanás para adquirir riqueza e fama mundial, esse contrato terminou em 8 de dezembro de 1980, com sua morte violenta”, disse Niezgoda. “Contando 20 anos passados, ocorreu algo incomum na história dos Beatles em dezembro de 1960?”De fato, ocorreu, recorda Niezgoda. Em 27 de dezembro de 1960, os Beatles fizeram um show no salão de bailes da prefeitura de Litherland, Inglaterra.“Dizem que depois da apresentação nessa única noite, os Beatles nunca mais foram os mesmos”, recorda Niezgoda. “Cada um dos Beatles se lembra dessa noite como o momento mais decisivo de suas carreiras”.Logo depois dessa apresentação inesquecível, os Beatles começaram a tocar no Clube Caverna de Liverpool, onde se tornaram um fenômeno local. Então foram para Hamburgo, onde as audiências alemãs ficavam fora de si.Essa apresentação também marcou o começo da conduta declaradamente anticristã de Lennon. No livro “The Love You Make”, de Peter Brown, ele reconta como Lennon vestia uma coleira de cachorro feita de papel, depois recortava-a, transformando-a numa cruz de papel, e começava a pregar à audiência de Hamburgo — desenhando um retrato debochado de Jesus pendurado na cruz usando um par de pantufas.Mais tarde, também na Alemanha, na Sexta-Feira Santa, Lennon direcionou para um grupo de freiras um retrato de Jesus em tamanho real na cruz pendurado na sacada de seu apartamento.“Enquanto as freiras fitavam pasmas essa exibição sacrílega, John começava a jogar nelas camisinhas cheias de água”, escreveu o biógrafo Albert Goldman.Pete Best, o baterista original do grupo, também testemunhou tal conduta e escreveu sobre isso em seu próprio livro descrevendo como Lennon urinou em outro grupo de freiras da sacada de seu prédio enquanto proclamava: “Gotas de chuva celestial!”Esses eram apenas alguns dos modos como Lennon confrontava e antagonizava quem adorasse a Cristo — sem nenhuma razão aparente, a não ser para seu próprio divertimento.O livro dedica um capítulo inteiro às tragédias, desapontamentos e tristezas de Lennon. Sua mãe, Julia, e seu pai, Freddie, brigavam para ficar com a custódia do menino John. Aos 5 anos, ele foi forçado a decidir se queria ficar com o pai ou com a mãe. De início, ele escolheu seu pai. Mas quando sua mãe lhe perguntou se ele tinha certeza, ele correu para ela.“John nunca se esqueceu do horror desse incidente”, escreve Niezgoda. “Deixou uma cicatriz permanente e grandes sentimentos de insegurança, e só depois de passados 20 anos é que ele viu seu pai de novo”.Viver com Julia Lennon não era fácil. Ele era muitas vezes deixado em casa sozinho e tinha dificuldade para dormir. Mais tarde Lennon lembrou que ela “não estava se prostituindo por dinheiro, mas para ter vestidos caros”.Aos 6 anos, Lennon começou a fugir de casa para ficar com sua tia Mimi. Ele aprendeu qual bonde pegar pela qualidade das poltronas de couro preto, explicou ele.“Até hoje, adoro couro preto”, diria ele mais tarde. “Acho-o confortante”.Às vezes, ele era apanhado por adultos preocupados com seu bem-estar e levado a uma delegacia de polícia local.“Nunca consegui achar as palavras certas para explicar minha situação”, diria ele.Os problemas de Lennon prosseguiram no período escolar — ele tinha pouco interesse em aprender na sala de aula, mostrava desprezo pelos professores, faltava às aulas, fumava e falava palavrões, colava nas provas, roubava doces das outras crianças e furtava cigarros para fazer dinheiro.Ele foi expulso de um coral de igreja por substituir as letras dos hinos por palavras obscenas.Outro biógrafo escreveu: “John regularmente zombava das lideranças da igreja, satirizava os hinos e fazia desenhos blasfemos de Cristo na cruz de um jeito que só os desviados conseguem fazer”.Talvez para compensar sua dura infância, Lennon ficou obcecado de se tornar rico e famoso.Pete Best recordou como Lennon diria que ia chegar ao topo — de um jeito ou de outro.“Se tivermos de ser determinados e enganadores, então isso é o que teremos de fazer para chegar ali”, Best citou Lennon, que disse: “Não importa o que seja necessário para chegar ao topo. Poderia causar alguma dor de cabeça, mas uma vez ali em cima, será um tipo diferente de maçada. Sim, ele dizia, ‘eu’ e não ‘nós’. Esse era o real John Lennon, brilhante, divertido, mas cruel”.Niezgoda cita o “delírio” sem precedentes e sem igual que cercava os Beatles como um dos sinais mais intrigantes sugerindo algo sobrenatural na carreira deles.“John, Paul, George e Ringo eram escritores e músicos de muito talento — como ficou bem evidenciado pelas carreiras solo deles”, Niezgoda disse para WND. “Mas o que é que estava no começo que os distinguiu de outros músicos da época deles? O que foi que os elevou em poucos anos da total obscuridade para se tornarem o maior espetáculo da terra? Quando eles viajaram para a Austrália em 1964, que tipo de força terrena fez com que 400.000 fãs se ajuntassem fora do hotel deles para meramente olhar de relance os quatro rapazes de Liverpool? Como dá para explicar de forma lógica que eles tenham conseguido, por 20 vezes, o lugar número 1 nas paradas de sucesso num curto período de seis anos?“Nada antes ou depois chegou perto de se igualar ao rápido e popular delírio emocional universal que cercava os Beatles. Não dá para eu ficar enumerando interminavelmente as realizações sobrenaturais deles… Tentar explicar a fonte da fama e fortuna dos Beatles é como tentar definir os poderes da magia”.No pico da popularidade deles, os fãs dos Beatles ficaram obcecados com o que pareciam ser sinais na música deles acerca de uma morte dentro da banda. Na época, o foco era sobre uma especulação de que McCartney havia morrido num acidente de carro e havia sido substituído por um sósia.Nem mesmo uma entrevista coletiva à imprensa de Paul conseguiu persuadir os fãs dos sinais de que ele era, de fato, o real Paul. Tudo pareceu bobagem depois que a longa e reconhecida carreira solo de McCartney decolou.“A suspeita, porém, não era sem mérito”, explica Niezgoda. “As pistas estavam ali, e numerosas demais para se ignorar. Elas só precisavam ser vistas mediante lentes diferentes para criar não um quadro de uma conspiração passada, mas uma tragédia futura. Quando examinadas como possível profecia, os sinais parecem ser bem claramente não sobre Paul, mas sobre John Lennon”.Niezgoda está convencido de que os Beatles tinham assistência sobrenatural — não só com sua subida ao topo, mas com esses “sinais” que pareciam tão convincentes de que algo não estava certo dentro dos Beatles. Ele não está feliz com sua conclusão. Aliás, como fã a vida inteira dos Beatles, ele parece estar num conflito profundo.“Sempre tive de lidar com o constante conflito do meu amor pela música genuína deles e o mal que percebo a cerca”, ele disse para WND. “A única diferença é que tenho procurado definir ou fazer sentido dela com a ajuda deste livro”.
Fonte: WorldNetDaily